7 nomes históricos do futebol feminino no Brasil

  • 22/07/2024 08:37
  • Futebol

O futebol masculino decepcionou e não conquistou vaga para as Olimpíadas de 2024. A situação é diferente para as mulheres. Agora sob o comando de Arthur Elias, a Seleção feminina participa pela oitava vez consecutiva da disputa pela medalha de ouro.

Momento ideal para relembrarmos alguns dos nomes mais icônicos da história do futebol feminino que vestiram a amarelinha.

Marta

Orgulho de Alagoas, a Rainha do Futebol dispensa apresentações. Maior artilheira da história das Copas do Mundo, com 17 gols, esta pode também ser a última vez que Marta disputa os Jogos Olímpicos.

Eleita melhor do mundo por seis vezes, Marta ganhou títulos de clubes no Brasil, Suécia e Estados Unidos. Com a Seleção Brasileira, foi duas vezes campeã Pan-Americana (2003 e 2007), três vezes campeã sul-americana (2003, 2010 e 2018), vice-campeã mundial (2007) e duas vezes medalha de prata nas Olimpíadas (2004 e 2008).

Formiga

Miraildes Maciel Mota, nome que é praticamente sinônimo de Seleção Brasileira. Formiga é a única atleta, entre homens e mulheres, a ter disputado sete Copas do Mundo. 

Parte da Canarinho por 26 anos, com 234 partidas disputadas, Formiga fez história até mesmo em sua despedida. No Mundial de 2019, disputado na França, tornou-se a jogadora mais velha a entrar em campo numa Copa do Mundo Feminina.

Sissi

Apenas duas jogadoras brasileiras tiveram a honra de terminar uma Copa do Mundo como artilheira do torneio. Marta, sempre ela, conseguiu o feito em 2007. Oito anos antes, porém, Sissi já havia colocado seu nome para sempre no livro dos recordes. 

Mesmo com grave lesão no rosto, Sissi anotou sete gols naquela edição, dividindo a artilharia com a chinesa Sun Wen e colocou o Brasil na terceira posição — a melhor colocação do país em um Mundial feminino àquela altura.

Cristiane

Aos 39 anos, a maior goleadora das Olimpíadas (14 gols) ainda é destaque no futebol feminino. Histórica com a camisa 11 da Amarelinha, Cristiane soma também outros 11 gols nas Copas do Mundo. Por decisão técnica, no entanto, a atacante não irá participar dos Jogos em Paris. 

Pretinha

Ao lado de Formiga, Pretinha define a palavra “longevidade” quando o assunto é Seleção Brasileira. Em uma trajetória de 23 anos, participou de todas as principais conquistas do futebol feminino do Brasil.

As contribuições da atacante carioca para a história do futebol nacional foram tão importantes que valeu até mesmo uma honraria especial. Os pés de Pretinha estão eternizados na calçada da fama do Maracanã.

Roseli

Não poderíamos fazer uma lista dessas sem lembrar das pioneiras do futebol feminino no Brasil. A modalidade foi proibida no país até 1979; apesar de regularizada em 1983, a primeira Seleção Brasileira foi convocada pela CBF apenas em 1988.

Roseli foi um dos nomes que fizeram parte desse momento histórico. A “atacante dos gols bonitos” teve longa trajetória, participando das conquistas sul-americanas em 1991, 1995 e 1998. Além disso, disputou duas Copas do Mundo (1991 e 1995) e três Olimpíadas (1996, 2000 e 2004).

Kátia Cilene

Kátia Cilene poderia ter sido parte da história olímpica de maneira bem diferente. Atleta no heptatlo e nos 100m com barreira, acabou optando pelo futebol. Escolha que abrilhantou os gramados ao redor do mundo: foi a primeira estrangeira a se tornar artilheira em campeonatos da França (atuando no Lyon) e nos Estados Unidos (pelo San Jose CyberRays).

 

O futebol feminino segue abrindo espaços e conquistando uma nova geração de torcedores. Com o crescimento das 

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